Holocausto

Vamos explicar o que foi o Holocausto, o seu contexto histórico e as suas causas. Além disso, suas características e consequências.

fotografia de um campo de concentração
Durante o Holocausto, foram assassinados cerca de 6 milhões de judeus.

O que foi o Holocausto?

O Holocausto ou Shoah (que em hebraico significa “catástrofe”) foi um genocídio perpetrado pelo regime nazista na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial contra a população judaica europeia. As autoridades nazistas chamaram este programa de extermínio de “solução final da questão judaica” (Endlösung der Judenfrage, em alemão).

Foi um plano sistemático de perseguição e extermínio de judeus implantado nos territórios controlados pelo Terceiro Reich na Europa. As datas exatas de seu início são difíceis de determinar, já que as atividades antissemitas na Alemanha liderada por Adolf Hitler começaram muito antes do início da guerra.

Os principais antecedentes foram as leis raciais de Nuremberg de 1935, com as quais o governo alemão retirou direitos civis aos judeus alemães, e a noite dos cristais (Kristallnacht) de 1938, uma série de episódios de violência antissemita que resultou na deportação de cerca de trinta mil judeus aos campos de concentração.

Os massacres em massa de judeus começaram após a invasão alemã na União Soviética em 1941 e foram reorganizados a partir da Conferência de Wannsee em janeiro de 1942, em que foi planejada a chamada “solução final”. Terminaram em 1945, com a derrota alemã na guerra e a libertação dos campos de extermínio pelos exércitos aliados.

Estima-se que cerca de seis milhões de judeus foram assassinados pelo regime nazista, que também perseguiu e matou outros grupos sociais, como os ciganos, os eslavos, afrodescendentes, homossexuais, pessoas deficientes, comunistas e outros dissidentes políticos.

Perguntas frequentes

O que foi o Holocausto?

O Holocausto foi o extermínio sistemático de judeus perpetrado pelo regime nazista na Alemanha e pelos territórios ocupados pelo Terceiro Reich na Europa, no final do período de entre guerras e durante a Segunda Guerra Mundial.

Quando o Holocausto começou?

Alguns historiadores situam o início do Holocausto em 1933, quando Adolf Hitler chegou ao poder na Alemanha e começou a aplicar medidas antijudaicas. As leis de Nuremberg de 1935 fortaleceram a ideologia racista do nazismo e a Noite dos Cristais de 1938 inaugurou uma etapa de maior violência. Após a invasão da Polônia em 1939, foram criados guetos judeus e multiplicaram-se os campos de concentração e trabalhos forçados.

Quando a “solução final da questão judaica” começou?

Após a invasão alemã da União Soviética em 1941, os líderes nazistas começaram a idealizar a chamada “solução final da questão judaica”, que era um plano de aniquilação sistemática dos judeus europeus. Este plano levou à criação de campos de extermínio instalados na Polônia.

Quantas pessoas morreram no Holocausto?

Estima-se que cerca de onze milhões de civis morreram nas mãos dos nazistas, incluindo seis milhões de judeus (homens, mulheres e crianças). Destas vítimas, três milhões morreram nos campos de extermínio.

Origem do termo holocausto

O termo “holocausto” foi aplicado ao extermínio de judeus pela primeira vez na década de 1950 por historiadores judeus. O termo vem do grego antigo olokauston, uma tradução da palavra hebraica oláhque se refere ao sacrifício religioso pelo fogo. Foi usado porque seu sentido se identificou com o uso de crematórios nos campos de extermínio nazistas.

Também emprega a palavra hebraica shoah (“catástrofe”) e o termo yidis hurban, que se traduz como “destruição”. No entanto, todas estas denominações são posteriores aos fatos. No momento em que isso aconteceu, a decisão das autoridades nazistas de aniquilar a população judaica europeia recebeu o código “solução para a questão judaica”.

Contexto histórico do Holocausto

Hitler fazendo um discurso
A Segunda Guerra Mundial começou em 1939 com a invasão alemã na Polônia.

O Holocausto ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, quando a Alemanha nazista liderada por Adolf Hitler se expandiu para quase toda a Europa e norte da África.

A guerra começou em setembro de 1939, quando Hitler decidiu invadir a Polônia após anexar a Áustria e os Sudetos da Tchecoslováquia e ocupar militarmente o resto da Tchecoslováquia. Após a invasão na Polônia, as potências europeias ocidentais (França e Reino Unido), que tinham se mostrado complacentes com o nazismo através da política de apaziguamento, decidiram declarar guerra à Alemanha.

Nos países submetidos ao nazismo, se impunham regimes de ocupação ou Estados fantoches que obedecem às ordens ditadas desde Berlim. Entre essas ordens estava a política racial nazista, que sustentava a superioridade da “raça ariana” sobre as supostas raças mestiças ou inferiores, como os judeus foram caracterizados, entre outros.

A guerra foi devastadora para todo o continente e terminou em 1945. Como os nazistas foram derrotados, os campos de concentração foram libertados pelos Aliados e as primeiras filmagens das vítimas do Holocausto e de algumas das mais de quarenta mil instalações de prisão, trabalhos forçados e extermínio em toda a Europa foram sendo difundidas.

Causas do Holocausto

A ideologia nazista era guiada por uma espécie de darwinismo social que postulava que a humanidade estava dividida em raças superiores e inferiores. O povo alemão era considerado uma raça superior (a “raça ariana”), enquanto os judeus europeus (incluindo os judeus alemães) eram considerados uma raça inferior.

O antissemitismo era um fenômeno anterior aos nazistas que foi levado ao extremo por Hitler, que em seu livro Minha Luta de 1925 acusou os judeus de serem responsáveis por muitos dos males da Alemanha, como suas dificuldades econômicas após o fim da Primeira Guerra Mundial. Além disso, Hitler propôs conquistar um espaço vital no leste (Lebensraum, em alemão) para instalar a população alemã, o que significava deslocar de lá populações eslavas e judaicas.

Quando chegou ao poder em 1933, Hitler começou a implementar medidas relacionadas com estes objetivos. Em abril, foi promulgada a lei para a restauração do serviço civil, que excluiu os judeus dos cargos públicos, e limitações foram impostas no acesso dos judeus à educação e ao exercício de atividades profissionais. Nos anos seguintes, a política racial do nazismo foi se aprofundando.

O governo alemão justificou a segregação dos judeus e seu progressivo internamento em campos de concentração com o argumento de que eles eram uma raça inferior que tinha sido responsável pelas dificuldades econômicas que atravessava a Alemanha. Esta ideologia justificava, aos olhos dos nazistas, a sujeição de milhões de judeus ao trabalho forçado, experimentos médicos e, por último, o extermínio.

Antecedentes do Holocausto

Em 1935, o regime nazista da Alemanha liderada por Adolf Hitler promulgou as leis raciais de Nuremberg, que declararam que os judeus alemães não eram cidadãos do Reich e, portanto, não tinham os mesmos direitos que os cidadãos considerados de “sangue alemão”. Estas leis também proibiam casamentos entre pessoas deste “sangue alemão” e de origem judaica, pois consideravam que sua descendência contaminava a pureza racial alemã.

Nestas leis, uma pessoa que tinha ascendência judaica era considerada judaica, independentemente de professar ou não a religião. Por isso, o antissemitismo nazista é geralmente caracterizado como uma forma de racismo biológico ou biologista.

A violência antijudaica da Noite dos Cristais (9 e 10 de novembro de 1938) marcou uma nova etapa orientada para a segregação da população judaica. Trinta mil judeus foram deportados para campos de concentração e a legislação que impôs limites à vida profissional e educacional dos judeus da Alemanha e Áustria foi aprofundada.

Simultaneamente, Hitler começou a concretizar seu plano de expansão para o leste com a anexação da Áustria e dos Sudetos em 1938, a invasão na Tchecoslováquia e na Polônia em 1939 e, já iniciada a Segunda Guerra Mundial, a invasão na União Soviética em 1941.

Deportações e guetos

crianças usando a estrela de David
Inicialmente, os judeus foram obrigados a usar uma estrela de Davi na roupa.

A perseguição nazista em relação ao povo judeu foi acompanhada por uma gigantesca campanha de propaganda que procurou justificar a discriminação e a segregação dos judeus perante os cidadãos alemães que não eram judeus.

Depois das leis que lhes tiraram os direitos civis e os proibiram de exercer profissões, dirigir negócios ou ter contas bancárias, as pessoas de origem judaica foram forçadas a usar cartões de identificação que atestam essa condição. Após a invasão alemã na Polônia em 1939, os judeus poloneses foram obrigados a usar uma pulseira branca com uma estrela de David azul, ideia que logo depois se espalhou para outras regiões do Terceiro Reich.

Em 1941, foi imposto o uso obrigatório do emblema judeu, que consistia de uma estrela amarela de David costurada na roupa, especificamente no peito e nas costas. Um dos objetivos desse emblema era identificar facilmente as pessoas que seriam deportadas para os guetos ou aos campos de extermínio.

As deportações forçadas aos guetos começaram na Polônia em 1939. Eram bairros separados do resto da cidade, frequentemente cercados e com acessos controlados pela polícia, onde os judeus foram instalados para mantê-los separados do resto da população. Nos guetos, era comum a superlotação de famílias inteiras, forçadas a viver em prédios precários e despojadas de tudo o que não podiam levar com elas.

Alguns dos mais importantes foram os guetos de Varsóvia, Lodz e Cracóvia. Além da segregação e das condições de insalubridade e maus-tratos nos guetos, muitas pessoas eram deportadas de lá para campos de concentração ou de trabalhos forçados. Após a implementação da “solução final para a questão judaica” em 1942, a população dos guetos começou a ser transferida para campos de extermínio.

A “solução final para a questão judaica”

A chamada “solução final para a questão judaica” foi idealizada pelas cúpulas nazistas em 1941. Em 31 de julho de 1941, um mês após a invasão alemã na União Soviética, o líder nazista Hermann Göring escreveu uma carta para Reinhard Heydrich (diretor do Escritório Central de Segurança do Reich) em que lhe ordenou a apresentar um plano para a execução da “solução final para a questão judaica”.

Antes de decidirem o extermínio, os nazistas planejaram uma deportação forçada dos judeus, para o leste ou até mesmo para a ilha de Madagascar, na África. No entanto, este plano era muito caro, em um contexto onde a população judaica sob o controle alemão tinha crescido consideravelmente, após a invasão na Polônia em 1939.

Quando o exército alemão iniciou a Operação Barbarossa e começou a invasão na União Soviética em junho de 1941, as tropas alemãs foram acompanhadas por esquadrões de execução (chamados Einsatzgruppen), que tinham a função de fuzilar em massa os políticos soviéticos, os civis judeus e os ciganos que se deparassem com eles pelas ruas. Também usaram caminhões de gás para matar por asfixia. Estima-se que mataram quase um milhão e meio de pessoas, a maioria de origem judaica.

No dia 20 de janeiro de 1942, uma reunião de importantes autoridades nazistas, coordenada por Reinhard Heydrich em Wannsee, um subúrbio de Berlim, decidiu a implementação da “solução final para a questão judaica” através da “evacuação para o leste”. Na realidade, tratava-se da transferência forçada para campos de extermínio na Polônia, construídos com o objetivo específico de assassinar em massa pessoas de origem judaica (homens, mulheres e crianças).

Campos de extermínio

holocausto campos de exterminio
Em Auschwitz, mais de um milhão de pessoas foram mortas.

Os primeiros campos de extermínio foram construídos na Polônia como parte da “Operação Reinhard” das SS (esquadrão de proteção nazista, chamadas de Schutzstaffel). Assim, nasceram os campos de Belzec, Sobibor e Treblinka II, que iniciaram funções em 1942, enquanto o campo de concentração de Majdanek foi convertido em um campo de extermínio. Anteriormente, o campo de extermínio de Chelmno foi aberto em dezembro de 1941.

Além disso, o enorme campo de concentração de prisioneiros políticos de Auschwitz foi ampliado com um campo de extermínio, conhecido como Auschwitz-Birkenau ou Auschwitz II, onde quatro câmaras de gás foram instaladas com capacidade para várias centenas de pessoas. Ao lado de cada câmara de gás havia um crematório onde os corpos eram queimados.

Auschwitz-Birkenau foi o maior campo de extermínio e também onde a SS testou pela primeira vez o gás Zyklon B. Neste lugar, morreram 1 milhão e 100 mil pessoas assassinadas entre 1942 e 1945, das que 90% eram judeus (principalmente da Hungria e da Polônia). Além disso, muitos prisioneiros dos campos morreram nas “marchas da morte”, quando eram levados pelos nazistas para longe da frente de batalha, à medida que os aliados iam avançando.

A resistência judaica

Holocausto - Mordechai Anielewicz
Judeus liderados por Mordechai Anielewicz se sublevaram no gueto de Varsóvia.

As tentativas do regime nazista de exterminar toda a população judaica europeia foram, em alguns casos, enfrentadas com atos de resistência. A mais conhecida foi a revolta do gueto de Varsóvia, que ocorreu entre abril e maio de 1943, durante a segunda onda de deportações em massa para os campos de extermínio.

Com táticas de guerrilha, um grupo de judeus liderados por Mordechai Anielewicz resistiu às tropas das SS, comandadas por Jürgen Stroop até que, em 16 de maio, este grupo foi definitivamente derrotado. Além dos milhares de insurgentes mortos nos confrontos, quase 40 mil foram deportados para campos de extermínio.

Outros incidentes importantes ocorreram em Treblinka II, onde uma insurreição em agosto de 1943 permitiu que 300 prisioneiros escapassem (a maioria posteriormente recapturados ou assassinados), e em Auschwitz, onde duas unidades de Sonderkommando ou Comando Especial (prisioneiros judeus forçados a trabalhar nos crematórios) se organizaram para explodir uma câmara de gás e seu crematório. Embora tenham iniciado um ataque e alguns conseguiram escapar, logo foram capturados e executados.

Consequências do Holocausto

Após a derrota alemã na Segunda Guerra Mundial em 1945, um grupo de hierarcas nazistas foi julgado em Nuremberg por acusações como crimes de guerra e crimes contra a humanidade.

No entanto, alguns líderes envolvidos nos eventos do Holocausto conseguiram escapar. Foi o caso de Josef Mengele, que experimentava com prisioneiros em campos de concentração e extermínio, ele fugiu para a América do Sul, e Adolf Eichmann, um dos principais responsáveis da “solução final para a questão judaica”. Eichmann viveu na Argentina até 1960, quando foi encontrado pelo Mossad (serviço de inteligência de Israel), foi julgado em Israel e executado por enforcamento em 1962. O julgamento de Eichmann motivou o livro de Hannah Arendt, Eichmann em Jerusalém. Um Estudo sobre a Banalidade do Mal (1963).

O Holocausto deixou uma marca profunda na sociedade alemã. O nazismo foi desde então proibido na Alemanha, assim como qualquer pronunciamento racista ou xenófobo em público, com penas de multa e prisão.

Por outro lado, o movimento sionista nascido na Europa no final do século XIX, que propunha o estabelecimento de um Estado nacional judeu nos territórios palestinos, ganhou força após o Holocausto. Milhares de sobreviventes viajaram clandestinamente para estes territórios. Finalmente, com o apoio dos países vencedores na guerra, integrados na ONU (Organização das Nações Unidas), os líderes sionistas conseguiram criar o Estado de Israel em 14 de maio de 1948.

Presença do Holocausto no cinema e na literatura

holocausto cultura primo levy
Primo Levi foi um sobrevivente do Holocausto, escreveu A Trilogia de Auschwitz.

Muitas obras artísticas, especialmente literárias e cinematográficas, tratam do Holocausto. É considerado uma das piores tragédias da história moderna.

O Holocausto demonstrou até que ponto a capacidade organizacional do ser humano pode ser aplicada à crueldade e como muitos indivíduos podem estar dispostos a cumprir ordens, mesmo se estas supõe realizar métodos de aniquilação em massa.

Algumas obras que tratam sobre o Holocausto, são:

  • O Diário de Anne Frank (livro, 1942–1944) de Anne Frank.
  • A Trilogia de Auschwitz (livros, 1947, 1963 e 1986) de Primo Levi.
  • Sem Destino (livro, 1975) de Imre Kertész.
  • Shoah (filme, 1985) de Claude Lanzmann.
  • Maus (romance gráfico, 1991) de Vladek Spiegelman.
  • A Lista de Schindler (filme, 1993) de Steven Spielberg.
  • A Vida é Bela (filme, 1997) de Roberto Benigni.
  • Conspiração (filme, 2001) de Frank Pierson.
  • O Pianista (filme, 2002) de Roman Polanski.
  • O Menino do Pijama Listrado (livro, 2006) de John Boyne.
  • O Menino do Pijama Listrado (filme, 2008) de Mark Herman.

Negacionismo

O termo “negacionismo” se refere a uma teoria conspiratória que nega a existência do genocídio judaico provocado pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial. De acordo com esta teoria, seria uma farsa propagandística, ou no máximo um exagero, elaborado por interesses judeus que buscavam lucrar através da vitimização.

Esta teoria conspiratória geralmente é defendida por grupos antissemitas. Seus argumentos foram desacreditados por evidências existentes, incluindo testemunhos de sobreviventes, registros fotográficos e de filmes e, ainda, de documentos da época.

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Referências

  • Berenbaum, M. (2023). Holocaust. Encyclopedia Britannica. https://www.britannica.com/
  • Evans, R. J. (2007). El Tercer Reich en el poder. Península.
  • Evans, R. J. (2011). El Tercer Reich en guerra. Península.
  • Rees, L. (2023). Auschwitz. Los nazis y la “solución final”. Crítica.
  • United States Holocaust Memorial Museum (s.f.). Introducción al Holocausto. Enciclopedia del Holocausto. https://encyclopedia.ushmm.org/ 
  • Yad Vashem (s.f.). El Holocausto. Yad Vashem. Centro Mundial de Conmemoración de la Shoá. https://www.yadvashem.org/

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Como citar?

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Gayubas, Augusto. Holocausto. Enciclopédia Humanidades, 2024. Disponível em: https://humanidades.com/br/holocausto/. Acesso em: 9 de setembro de 2024.

Sobre o autor

Autor: Augusto Gayubas

Doutor em História (Universidad de Buenos Aires)

Traduzido por: Cristina Zambra

Licenciada em Letras: Português e Literaturas da Língua Portuguesa (UNIJUÍ)

Data da última edição: 10 de agosto de 2024
Data de publicação: 10 de agosto de 2024

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